A menos de uma semana da decisão da Presidente Dilma Rousseff de sancionar ou não a inclusão da categoria dos profissionais Corretores de Seguro no Simples Nacional, o presidente da Fenador, Robert Bittar, conclama os corretores a se mobilizarem e comparecerem ao Palácio do Planalto no dia da decisão.

 

“Esse momento é crucial para a luta institucional que temos empreendido ao longo dos anos no sentido de inserir a categoria nos benefícios do SuperSimples. Pela quarta vez na história recente, temos a oportunidade de sairmos vencedores na luta pela a defesa dessa categoria. Peço especialmente aos corretores do Distrito federal e do estado de Goiás, que estão mais próximos, para comparecerem no dia 7 às 10h, no Palácio do Planalto, quando a presidente sancionará a lei de inserção das diversas categorias no Simples. Não podemos afirmar que a categoria estará contemplada na tabela três, mas é exatamente por isso que peço a todos que se mobilizem e se façam presentes para que defendamos essa possibilidade. Então, participe, esteja conosco, esteja engajado. O momento é fundamental para que possamos comemorar essa vitória que reverterá em benefício para sua atividade profissional, com condições melhores de trabalho. Contamos com a sua presença”.

 

Bittar reforçou a relevância do trabalho bem articulado na Câmara Federal e no Senado, resultando que o novo projeto fosse levado à presidente da república, com os profissionais da categoria na melhor tabela.

 

“Desta vez num princípio de universalização onde todas as categorias profissionais estarão inseridas, incluindo nós. Porem isso não nos basta. Foi criada nessa nova lei uma tabela seis, que se destina aos setores de serviço, dentre eles os corretores de seguro, porém o trabalho desenvolvido pelo nosso líder, presidente da federação, o deputado federal Armando Vergílio, conseguiu uma emenda onde destina essa categoria na tabela três, a mais benéfica de toda a carga tributaria que se possa pretender, e é o que estamos buscando”.

 

O presidente da Fenador reconheceu o movimento das lideranças com os sindicatos no sentido de fazer movimentos para que a presidente não vete novamente o projeto.

 

“É importante que não só as instituições, mas que toda a categoria profissional esteja participando na defesa desses interesses: enviando e-mails ao Palácio do Planalto, ao Ministério da Fazendo, a Casa Civil, e interagindo nas redes sociais debatendo, pedindo e articulando para que sejamos beneficiados desta vez”.

 

Fonte: CQCS

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