Idosos pagam até 33% a menos em seguro de veículos. É o que aponta um levantamento realizado pela corretora online Minutos Seguros, mostrando a diferença de valor da apólice automobilística para clientes de 35, 45 e 60 anos residentes em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo o documento, que cotou 13 seguradoras das cinco capitais utilizando como parâmetro os carros mais vendidos no país em julho de 2014 (Fiat Palio, Volkswagen Gol e Chevrolet Onix), os mais experientes de vida e de volante desembolsam menos por serem mais cautelosos e evitarem situações de risco (como passeios noturnos, período em que os índices de roubo e furto são maiores).
Das cidades analisadas, Belo Horizonte registra a maior variação de preço, com 14% de diferença entre os motoristas de 45 anos e 17% em relação aos de 35 anos; enquanto São Paulo registra maiores médias: R$ 1.661 para o Palio, R$ 1.713 para o Gol e R$ 1.038 para o Onix. Quando o assunto é o modelo do veículo, o Chevrolet Onix apresenta os valores mais baixos de seguro, sendo mais barato entre os mineiros (R$ 780) e mais caro entre os brasilienses (R$ 1.092).
A maior variação entre os perfis de 35 a 60 anos fica com o Volkswagen Gol, com uma diferença de 18% no preço do seguro. Quando a comparação é entre os motoristas de 45 a 60, a maior diferença aparece para o Fiat Palio, que chega a ser 10% menor para os mais experientes.
Marcelo Blay, sócio-diretor da corretora, explica que o objetivo da pesquisa é mostrar a importância de se contratar um seguro que se adeque ao bolso de cada consumidor, não importando sua faixa-etária. “A Minuto Seguros é uma empresa plural, que atende todos os perfis de público, independente da idade, sexo, perfil socioeconômico. Somos totalmente contra qualquer tipo de discriminação. Isso se reflete, inclusive, na contratação de nossos funcionários. Para nós, o importante é ajudar o cliente da melhor maneira, para que ele possa encontrar uma boa relação custo-benefício, ou seja, a melhor proteção por um preço justo”, afirma.
Fonte: CQCS