Sempre vejo colegas reclamando de bancos, lojas, etc, que vendem seguros, minha visão como diz o título é diferente disso, eu discordo dos colegas, eu gosto disso! Os bancos, as lojas, a internet têm uma capilaridade muito maior que a nossa, atingem mais gente e “Quanto mais gente falando de seguro melhor!”. Vamos tomar como exemplo o automóvel, quantos clientes temos hoje que vieram de bancos em função de um atendimento ruim?

 

Então eles fizeram foi uma propaganda gratuita para nós, ou seja, falaram de seguro, até mesmo obrigaram o cliente a fazer um seguro – talvez para renovar o cheque especial – e na hora da necessidade atenderam mal! Mas levaram esse cliente ao mais importante “Fazer um seguro!” “Pensar em seguro!”. Isso é o mais importante, acho que o que temos que fazer é encarar a concorrência de frente e dizer “Somos melhores!” É claro que dá uma angústia tremenda quando ouvimos um cliente dizer: Vou fazer o seguro no banco, mas não ficamos contentes quando um ciente nos liga e diz que foi mal atendido no banco e quer fazer um seguro conosco? Isso não é bom? Então perdemos uns e ganhamos outros, o que temos que trabalhar é para o ganho ser maior do que a perda.

 

E se pensarmos em outros ramos então? A vantagem é toda nossa, desafio quem consiga fazer um Seguro Garantia, um RD, um Transporte no balcão de uma agência, nas Casas Bahia, ou pela internet, o corretor sempre será importante, acho que o que temos que diferenciar é: Corretor do vendedor de seguros, esse sim tem que reclamar, pois para o cliente desse vendedor vai valer o preço.

 

Ainda assim tenho certeza que alguns colegas vão dizer, mas estamos deixando de vender, um residencial, um vida, mas mesmo assim penso: Quando ofereço um residencial ou um vida a um cliente, e ele me diz já tenho, fiz no banco, fiz na internet ou nas Casa Bahia, sempre acho que o erro foi meu que não ofereci antes. Oh vida! Oh azar! Não cabe mais no mundo d e hoje, temos é que trabalhar é mostrar “SEGURO, SÓ COM O CORRETOR DE SEGUROS!” Sds a todos, Antonio Luiz.

 

Fonte: CQCS

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