Em comparação ao mesmo período de 2017, o faturamento das empresas de capitalização cresceu 2,7%, atingindo R$ R$ 17,4 bilhões e as reservas técnicas, compostas dos recursos de títulos ativos que serão resgatados pelos clientes, alcançaram o patamar de R$ 29,4 bilhões valor 1,7% maior, em relação ao ano passado. No período, o segmento injetou na economia, sob forma de resgates parciais e finais, R$ R$14,3 bilhões.
Para o próximo ano, o segmento aposta na criação de novos produtos, adequados as exigências das Circulares 569 e 576. “A expectativa é que a melhora na economia, reflita na redução do desemprego e outros indicadores, favorecendo a comercialização de Títulos de Capitalização. A criação das modalidades Instrumento de Garantia e Filantropia Premiável, devem gerar novas soluções para os consumidores, além das já existentes”, adianta Marcos Coltri, presidente da FenaCap.