Há um movimento diferente na carteira de responsabilidade civil. Os profissionais da área da saúde tem procurado proteção nessa carteira. Em linha com esse cenário, a carteira do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE cresceu 12% no primeiro semestre desse ano, em comparação com o mesmo período de 2015, com a emissão de R$ 7,5 milhões de prêmios em 2016.

Foram 44 mil contratos comercializados nos últimos quatro anos. Com ampla oportunidade de crescimento, o segmento conta, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Conselho Federal de Odontologia (CFO), com mais de 430 mil médicos e 220 mil dentistas.

“É um volume em constante desenvolvimento e notamos que isso ocorre em virtude do aumento da conscientização sobre a importância do seguro, que cobre mais de 70 especialidades do ramo da saúde”, explica Tulio Carvalho, superintendente executivo de Massificados do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.

Por um preço médio de R$ 1 mil ao ano, conforme as especificações de cada contrato, a apólice civil cobre os prejuízos causados por condenações judiciais em caso de danos materiais, corporais e morais ocorridos por erro ou omissão  durante o exercício da profissão. As indenizações variam de R$ 50 mil a R$ 600 mil. Também estão inclusas as despesas judiciais, honorários advocatícios e a indenização ao cliente que sofreu o erro ou a omissão.

Outro diferencial do seguro do GRUPO é a cobertura de Danos de Causa Externa ocorridos no consultório. “É a garantia de ressarcimento de prejuízos gerados por acidentes ocorridos no local, como a queda de objetos e equipamentos em consumidores e colaboradores”, complementa o superintendente.

Antes de contratar um seguro do gênero, é importante que o profissional entenda as informações sobre os itens e exclusões da apólice. De acordo com Tulio, o cliente deve apresentar ao corretor quais são os riscos da sua atividade e procurar coberturas que possam cobrir eventuais perdas financeiras decorrentes do exercício da profissão. “Outro ponto de atenção é a indenização prevista para cada incidente. O ideal é que o ressarcimento evite qualquer impacto negativo no patrimônio do segurado”, finaliza o executivo.

Fonte: CQCS

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