Há alguns dias o site do CQCS publicou na sessão Debate Seguro uma denúncia, feita por um Corretor, sobre o anúncio de uma associação pirata
http://www.cqcs.com.br/debate/colega-denuncia-site-de-protecao-veicular/
Essas entidades atuam e defendem o mutualismo sem vínculo com o consumidor. Como a relação não é clara, algumas pessoas interpretam esse contrato como Seguro. “Aí está o problema. Ao invés de pagar R$ 1.500,00 em uma apólice, as pessoas pagam R$ 50,00 de adesão mensalmente a cooperativa que atua como se fosse uma companhia seguradora”, explica Dorival Alves, presidente do Sincor – DF. la Alves.
De acordo com Dorival, as denúncias que chegam aos sindicatos são encaminhadas à Susep, que conta com uma força-tarefa para tratar esse casos. “Essas associações estão se proliferando. Sempre que tomamos conhecimento de associações desse tipo levamos a denuncia até a Susep que tem agido, mas o número de associações desse tipo é muito grande”, declara.
Várias denúncias foram levadas ao Ministério Público que dá andamento ao assunto na Justiça. “Algumas tiveram sucesso até com intervenção da polícia e da receita federal. Outras ainda não chegaram ao final”, revela.
Quando um Corretor ou alguém vê um anúncio desse é recomendável buscar subsídios – como um contrato – para ajudar o sindicato a fazer uma denúncia na Susep. “Temos casos em Brasilia que ainda tramitam; no Sincor-MG mais de 300 representações foram feitas. Não há como coibir”, lamenta.
Fonte: CQCS | Sueli dos Santos