O nascimento de um filho é um dos momentos mais especiais na vida da mulher e de um homem. Quando acaba a licença maternidade, muitas mulheres acabam largando seus empregos para se dedicar aos cuidados com o filho ou buscam opções para conciliar a maternidade e a carreira. Segundo Rosangela Spak do Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil (ISB Brasil), o setor de seguros é uma opção para quem busca este equilíbrio. “Algumas seguradoras e corretoras, por exemplo, já estão adotando o sistema home office, que permite que a mulher possa trabalhar e cuidar dos filhos. O horário flexível é um outro diferencial que atende a necessidade de algumas mães. Permitir que a mãe vá na apresentação do filho na escola ou disfrute de um Day Off em comemoração ao Dia das Mães para passar um tempo com o seu bem mais precioso, tem estimulado e engajado colaboradores que valorizam empresas que reconhecem o capital humano como seu maior valor”, diz.

 

Dados do CNseg mostram que as mulheres já são a maioria no mercado segurador, representando 59% dos trabalhadores do setor. As empresas perdem muitos talentos porque muitas mulheres acabam decidindo deixar a carreira para ter mais tempo com o bebê. Para não abrir mão dos futuros talentos e de suas funcionárias, algumas empresas estão criando condições que se adaptam aos inúmeros papéis da mulher fora do trabalho.

 

Outro fator positivo para as empresas investirem nas mulheres é a melhoria do desempenho profissional após a chegada dos filhos, como comprova uma pesquisa realizada pela Microsoft nos Estados Unidos. Entre as principais mudanças, está na capacidade de executar várias tarefas ao mesmo tempo (relatada por 62% das mães), a gestão mais organizada do tempo (50%) e o aumento das relações cordiais com outros colegas de trabalho (34%).  “A mulher tem uma sensibilidade maior que os homens, o que pode fazer toda a diferença na comercialização de seguros. Além disso, o fato de conseguir trabalhar de casa e conciliar com a criação da criança, é um benefício não apenas para a mulher, mas para a empresa também”, diz Tania Regina Bini, proprietária da corretora Diplomata.

 

“No setor que eu trabalho, que envolve a administração de saúde, as mulheres são profissionais que se destacam na consultoria deste benefício. Por sua natureza de valorizar a proteção da família e terem muita sensibilidade em lidar com eventuais situações difíceis, as mulheres conseguem se projetar favoravelmente em todas as áreas das operadoras de saúde e seguradoras. Hoje em dia temos muitas mulheres em cargos decisórios na estrutura destas empresas”, afirma.

 

O ISB Brasil realiza pesquisas, mediação, mentoria, palestras, cursos e seminários, fomentando o desenvolvimento e o crescimento do segmento de benefícios. Mais informações: www.isbbrasil.org.br.

 

Escrito ou enviado por: Comunicação ISB Brasil

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